Com a evolução social e urbana, a energia elétrica tornou-se um bem precioso. O sentimento de estar sem norte diante de uma queda de luz, seja em casa ou no trabalho, é impactante.
O Brasil possui hoje aproximadamente 146 mil km de linhas de transmissão de energia elétrica ao longo de seu território. Imagine quantas equipes e horas trabalhadas seriam necessárias para mapear e realizar manutenção em tudo isso?
Se você é um empresário ou prestador de serviço da área, sabe do quanto de trabalho estamos falando.

É nesse cenário que os drones e mapas surgem como solução: informação inteligente e precisa, obtida rapidamente, guiando o trabalho dos profissionais.
Como é feito o monitoramento de linhas de energia hoje?
Não há como fugir: é preciso voar. Na maior parte das vezes, são utilizados helicópteros e os operadores fazem o acompanhamento visual com binóculos e outros equipamentos. Utilizar helicópteros é uma saída que tem dois grandes problemas – o preço e o risco.
Enquanto uma diária de voo de helicóptero custará milhares de reais, um voo de drone consumirá somente baterias, não vai expor o profissional ao risco de uma queda e causará um impacto ambiental muito menor.

Certo, me convenceu. Vamos utilizar drones. É mais barato e mais seguro.
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Monitoramento de linhas de transmissão com mapas de drone
No trabalho de monitoramento de linhas de transmissão com drones, o ortomosaico será a sua principal base.
Isto porque as imagens de satélite não possuem resolução suficiente e periodicidade adequada de atualização para que o monitoramento seja preciso.
Já com o ortomosaico, criado a partir de um bom voo, com GSD adequado, a qualidade das informações será muito superior. E mais: você pode voar quando quiser.
Ainda, por ser um mapa georreferenciado, cada torre ou área possuirá coordenadas específicas, facilitando a logística de manutenção e demais trabalhos. Veja:
